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Helena Cardoso
30 de ago. de 2023
Quando o dinheiro entra em campo, é a desigualdade que vence o jogo.
Ruas pintadas, comércios decorados em verde e amarelo, camisas do Brasil e folgas do trabalho em dias de jogo: coisas extremamente comuns no fim do ano passado, mas raras no meio desse. O patriotismo e o ânimo da torcida foram substituídos pela falta de interesse, e até fanáticos por futebol parecem ficar mais “acuados” quando a Copa do Mundo recebe a palavra “Feminina”.
Tal sentimento alcança até mesmo as empresas, responsáveis por patrocinar (ou melhor, não patrocinar) o torneio. Enquanto a Copa do Mundo 2022, sediada no Catar, faturou 7,5 bilhões de dólares, a Fifa prevê…
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